INVESTIGADORES
CRESPO enrique Alberto
congresos y reuniones científicas
Título:
Trinta anos de pesquisa em mamíferos marinos na Patagonia.
Autor/es:
CRESPO, E.A.
Lugar:
São Vicente, São Paulo
Reunión:
Congreso; V ENCONTRO NACIONAL SOBRE CONSERVAÇÃO E PESQUISA DE MAMÍFEROS AQÜATICOS.; 2008
Resumen:
TREINTA ANOS DE PESQUISA EM MAMÍFEROS MARINOS NA PATAGONIA Enrique A. Crespo Laboratorio de Mamíferos Marinos, Centro Nacional Patagónico, 9120 Puerto Madryn, Chubut, Argentina e-mail: kike@cenpat.edu.ar, kike.crespo@uv.es O objetivo central a investigação consistiu a estudar as interações entre um grupo de predadores tope do Mar Argentino e as atividades humanas. Nela, podem encontrar-se, os aspectos ligados à ecologia de populações, as comunidades e do comportamento, num contexto que enquadra todas as atividades de investigação, ensino e transferência de conhecimentos do ponto de vista teórico e aplicado. Estas linhas de trabalho não tiveram desenvolvimento simultâneo. A primeira a desenvolver-se foi à que se refere aos estudos populacionais e ela foi aplicável sobre o lobo marinho comum (Otária flavescens) e a franciscana (Pontoporia blainvillei) na década de 80. Seguidamente nos 90, desenvolveram-se estudos sobre golfinhos escuros (Lagenorhyncus obscurus) e comuns (Delphinus delphis), toninha branca e preta (Cephalorhynchus commersonni), baleias (Eubalaena australis) e lobos finos (Arctocephalus australis) e começaram simultaneamente estudos em nível da comunidade, essencialmente dos estudos de dieta, solapamento trófico, uma estimativa de consumo populacional e o desenvolvimento de modeles tróficos. Os estudos de mortalidade em pescarias constituem uma série de estudos populacionais que incluem parâmetros como abundância, mortalidade por pesca, das taxas reprodutivas e o impacto a um nível populacional. Os estudos das interações ecológicas focalizam-se nos efeitos indiretos da pesca sobre as populações em dois ramos, a primeira em termos de uso de recursos comuns, consumo populacional e competência, o segundo ramo é à que se referem no estudo das comunidades parasíticas, as vias de infecção através da dieta e o uso da parasitas como indicadores de stock. No fim dos anos 90 começaram estudos de ecologia do comportamento avaliando o impacto dos barcos no golfinho escuro e toninha branca e preta. Os impactos estudados estiveram nos seus inícios ligados à pesca e imediatamente foram aplicados ao turismo. O último fim é estudar os impactos em nível da comunidade e do ecossistema nos seus aspectos teóricos e aplicados, consistindo em que, para estudar os últimos, resulta uma necessidade conhecer os primeiros, dados os vazios existentes de informação. A última linha que vincula o impacto do turismo com o comportamento, começou pelos estudos básicos da descrição do padrão comportamental em duas espécies de golfinhos, versus o comportamento afetado pela atividade. Para aquilo foi necessário de descrever o comportamento, o uso de habitat e a dinâmica de grupos que registravam precedentes nulos prévios. Todo tende a avaliar os efeitos a escala populacional e da comunidade sobre predadores terminais de cadeia trófica, afetados por impactos de intensidade variada e a distinta escala espacial e temporal. Os resultados aplicados destas investigações dirigidos ao fim de gerar regulações, tiveram uma pouca repercussão sobre autoridades nacionais e provinciais. A pesca manipulada uma escala nacional ainda não tem incorporado a variável de mortalidade incidental de espécies não desejadas nos esquemas de manejo. O turismo manipulado uma escala provincial não incorporou os códigos de condução fornecidos para manejo de turismo responsável.