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Resumo Arquitetura efêmera é, por sua condição transitória, uma das oportunidades mais interessantes para a experimentação formal e técnica para os seus criadores, ao mesmo tempo, um meio eficiente de propagador das representações sociais. Nossa abordagem tem como objetivo mostrar o valor cultural da arquitetura poderia ser incorporado na catalogação do património do Movimento Moderno na Argentina. Propomos uma abordagem histórica para dois tipos de arquitetura efêmera: os feriados cenários e salões de exposição. Estas manifestações são no período selecionado, a particularidade de estar intimamente relacionada com as representações sobre o trabalho foram distribuídos na Argentina durante o primeiro governo peronista, entre 1946-1955. Trabalho de um lado com o cenário dos arquitetos Harvest Festival resolvidos pelos membros do aparelho de Estado técnicos. Foi a experiência de trabalho desses técnicos a história que ultrapassou a meta do partido como a década das "caixas de monstro", tem suscitado o interesse sobre a resistência e força das formas e representações do período de cenografia, construção e disseminação desse universo simbólico. Em uma segunda etapa, iremos abordar a arquitetura dos pavilhões na Feira da América, uma exposição que promoveram a indústria eo comércio do continente e é montado no Parque General San Martín (Mendoza), durante os primeiros meses de 1954. Na concepção e construção destes pavilhões envolvendo importantes arquitectos nacionais, como Cesar Gerardo Clusellas Jannello e treinadores de exposição e os planejadores da América Tower, elemento alegórico do show, que repete o módulo gráfico desenhado por Tomas Maldonado para a comunicação a feira. Palavras-chave: arquitetura efêmera, modernismo, estádios, salões, peronismo