Eventos de Colonização do Cultivo de Milho por Dalbulus maidis (Hemiptera: Cicadellidae), Vetor do ?enfezamento palido? (Spiroplasma kunkelli), em Tucumán (Argentina)

ESPINOSA, M.; LUFT ALBRARRACÍN, ERICA B.; RODRIGUEZ, HUGO; FRIAS, E.A.; GIMENEZ PECCI, M. P.; VIRLA, EDUARDO G.

curitiba

Congreso; XXIV Congresso Brasileiro de Entomología; 2012

seb

Dalbulus maidis, é um eficiente vetor de 3 doenças do milho na América: 2 mollicutes (CSS e MBSP) e 1 vírus (MRFV); na Argentina, o ?enfezamento pálido? (causado por Spiroplasma kunkelii - CSS) é a mais importante com incidências de ate o 62% causando perdidas de produção de até 70%. Em Tucumán, D. maidis tem ao menos 5 gerações que se desarrolham entre novembro e maio, mas a dinâmica de colonização do cultivo é pouco conhecida. Os objetivos deste aporte foram (a) determinar o momento e intensidade de colonização em plantios recentes, ademais de conhecer a origem dos indivíduos, e (b) determinar a porcentagem de vetores portadores de CSS que chegam ao milho e a incidência final na parcela. Para o estudo, que compreendeu três campanhas, se utilizo um lote (25 x 25 m) plantado a fines de outubro. Em seu perímetro se localizaram 24 armadilhas pegajosas de intercepção (transparentes), 6 para cada ponto cardinal, e a metade delas a 1 m e a outra a 2 m de altura. Os monitoramentos foram semanais até que o cultivo alcança o estado V10. A presença de CSS nos vetores se verifica por transmissão a plântulas e PCR, e a incidência final no cultivo mediante DASELISA. A imigração foi sempre maior a princípios do cultivo (até V4), mas as diferenças com os imigrantes posteriores não foram estatisticamente significativas.  A emigração foi muito superior depois de V5, e acentuada desde V7. As maiorias dos vetores capturados ingressaram e saíram do cultivo aos 2 m de altura, sem embargo as diferencias não foram estatisticamente significativas. Em quanto á orientação, o fluxo de indivíduos foi variável nos 3 anos e não se registraram diferenças estatísticas entre pontos cardinais; a pesar delo, se verifico um maior numero de imigrantes e emigrantes para o Oeste, zona com maior presencia de vegetação herbácea e pequenas parcelas experimentais de milho. Nos 3 anos nenhum dos vetores capturados era portador de CSS e a incidência de CSS foi nula., é um eficiente vetor de 3 doenças do milho na América: 2 mollicutes (CSS e MBSP) e 1 vírus (MRFV); na Argentina, o ?enfezamento pálido? (causado por Spiroplasma kunkelii - CSS) é a mais importante com incidências de ate o 62% causando perdidas de produção de até 70%. Em Tucumán, D. maidis tem ao menos 5 gerações que se desarrolham entre novembro e maio, mas a dinâmica de colonização do cultivo é pouco conhecida. Os objetivos deste aporte foram (a) determinar o momento e intensidade de colonização em plantios recentes, ademais de conhecer a origem dos indivíduos, e (b) determinar a porcentagem de vetores portadores de CSS que chegam ao milho e a incidência final na parcela. Para o estudo, que compreendeu três campanhas, se utilizo um lote (25 x 25 m) plantado a fines de outubro. Em seu perímetro se localizaram 24 armadilhas pegajosas de intercepção (transparentes), 6 para cada ponto cardinal, e a metade delas a 1 m e a outra a 2 m de altura. Os monitoramentos foram semanais até que o cultivo alcança o estado V10. A presença de CSS nos vetores se verifica por transmissão a plântulas e PCR, e a incidência final no cultivo mediante DASELISA. A imigração foi sempre maior a princípios do cultivo (até V4), mas as diferenças com os imigrantes posteriores não foram estatisticamente significativas.  A emigração foi muito superior depois de V5, e acentuada desde V7. As maiorias dos vetores capturados ingressaram e saíram do cultivo aos 2 m de altura, sem embargo as diferencias não foram estatisticamente significativas. Em quanto á orientação, o fluxo de indivíduos foi variável nos 3 anos e não se registraram diferenças estatísticas entre pontos cardinais; a pesar delo, se verifico um maior numero de imigrantes e emigrantes para o Oeste, zona com maior presencia de vegetação herbácea e pequenas parcelas experimentais de milho. Nos 3 anos nenhum dos vetores capturados era portador de CSS e a incidência de CSS foi nula.