Paisagens em Branco: balanço após 10 anos de existência no Brasil.

ANDRÉS ZARANKIN; FERNANDA CODEVILLA SOARES; MELISA A. SALERNO; MARÍA JIMENA CRUZ; GERUSA DE ALKMIM RADICCHI; ALEX DA SILVA MARTIRE; LUARA ANTUNES STOLLMEIER; ANDRÉ CÂNCIO CAMILO DE OLIVEIRA; AMANDA BRABO DE OLIVEIRA

Antártica em Minas Gerais. Avanços científicos nas áreas de medicina/fisiologia, microbiologia e arqueologia no Polo Sul e sua importância para o Brasil.

Imprensa universitaria da UFMG

Lugar: Belo Horizonte; Año: 2021; p. 23 - 62

Em 2009 foi criado, no âmbito da UFMG, o projeto internacional Paisagens em Branco: Arqueologia Histórica Antártica. Esse projeto originou-se a partir das pesquisas em Arqueologia Histórica Antártica (Instituto Antártico Argentino e CONICET), iniciadas em 1995 por Andrés Zarankin e Maria Ximena Senatore. Coordenado pelo recém-criado Laboratório de Estudos Antárticos em Ciências Humanas (LEACH) da UFMG, o Paisagens em Branco foi incluído nas pesquisas patrocinadas pelo PROANTAR (Programa Antártico Brasileiro), que incorporava, pela primeira vez, estudos em Ciências Humanas em seu programa antártico. Neste artigo pretendemos sintetizar os avanços e resultados alcançados pelo projeto nos últimos anos, assim como as dificuldades e objetivos futuros.