INVESTIGADORES
MAINE Maria Alejandra
congresos y reuniones científicas
Título:
Wetlands construidos para o tratamento de lixiviado de aterro sanitario
Autor/es:
CAMAÑO SILVESTRINI, N.; SANCHEZ, G.C; GONZÁLEZ, C. I.; HADAD, H.R.; MAINE, M.A.
Lugar:
CURITIBA
Reunión:
Simposio; 2do. Simposio Brasileiro Sobre Wetlands Construídos.; 2015
Institución organizadora:
Universidade Tecnológica Federal do Paraná-Câmpus Curitiba/UTFPR-CT.
Resumen:
A formação de lixiviado de aterro sanitário ocorre quando a água da chuva se infiltra e tem contato com os resíduos orgânicos e inorgânicos depositados no aterro que combinados com as águas residuais do próprio produzem o lixiviado. Estes lixiviados contêm uma vasta gama de poluentes com diferentes concentrações, especialmente amônio, que é muito tóxico para o meio ambiente. O objetivo deste estudo foi avaliar a viabilidade da utilização de um wetland construído de fluxo superficial e um de fluxo sub-superficial horizontal para o tratamento de lixiviado de aterro sanitário diluído a 10%. Os wetlands construídos foram monitorados durante 39 dias. Foram montados 2 módulos simulando wetlands superficiais com Typha domingensis com substrato de terra para cultivo e 4 wetlands sub-superficiais horizontais com Iris pseudacorus(2) e T. domingensis(2), estes com substrato de leca (argila expandida). As folhas de T.domingensis, foram podadas, a uma altura inicial de 20 cm, no inicio da experiência para mensurar seu crescimento. Estas espécies utilizadas provêm do aterro sanitário de onde o efluente foi enviado. Houve uma remoção significativa de amônio e DQO em todos os tratamentos. T. domingensis teve um crescimento de folha significante se comparado com I.pseudacorus. Ambas macrófitas podem ser usadas para a remoção de poluentes de um lixiviado de aterro sanitário diluído. O trabalho continua avaliando a porcentagem máxima de lixiviado que as macrófitas podem tolerar.