INVESTIGADORES
ESPINOLA Luis Alberto
capítulos de libros
Título:
Taxa de infestação de piremos de Attalea phalerata (Palmae) por Bruchidae (Coleóptera): estar no campo diminuí a infestação?
Autor/es:
LETICIA COUTO GARCÍA; LUIS ALBERTO ESPINOLA; ANDRIELE FERREIRA MURI; FERNANDO IBÁNEZ MARTINS; ROGÉRIO RODRIGUES FARIAS
Libro:
Ecologia do Pantanal
Editorial:
UFMS
Referencias:
Lugar: Campo Grande; Año: 2007; p. 109 - 112
Resumen:
O acuri, Attalea phalerata, é uma palmeira comumente encontrada em formações monoespecificas densas. Os indivíduos adultos desta espécie produzem frutos relativamente grandes que atraem vertebrados e bruquídeos (Coleóptera). Estes últimos freqüentemente apresentam altas taxas de infestação nos pirênios. O presente estudo objetivou investigar a laxa de infestacáo de Attalea phalerata por bruquídeos em uma Cordilheira da Fazenda Rio Negro. Três situações foram comparados: pirênios encontrados embaixo das plantas- mãe, na periferia das plantas-mãe e no campo. Foram utilizados quatro pontos de amostragem nos quais foram realizadas varreduras afim de se coletarem todos os pirênios encontrados. Estes foram classificados em velho (muito tempo de pós- dispersão) e novos (pouco tempo de pós-dispersao) além de infestado ou não infestados. Foi verificada urna infestação significativamente maior em pirênios encontrados embaixo da planta mãe e nos pirênios mais velhos. A infestação variou de acordo com a distancia da planta mãe e com o tempo pós- dispersão. Nossos dados sugerem que os bruquideos predadores de pirênios concentram seu esforço de infestação em locais onde ha urna maior aglomeração desses frutos. O acuri, Attalea phalerata, é uma palmeira comumente encontrada em formações monoespecificas densas. Os indivíduos adultos desta espécie produzem frutos relativamente grandes que atraem vertebrados e bruquídeos (Coleóptera). Estes últimos freqüentemente apresentam altas taxas de infestação nos pirênios. O presente estudo objetivou investigar a laxa de infestacáo de Attalea phalerata por bruquídeos em uma Cordilheira da Fazenda Rio Negro. Três situações foram comparados: pirênios encontrados embaixo das plantas- mãe, na periferia das plantas-mãe e no campo. Foram utilizados quatro pontos de amostragem nos quais foram realizadas varreduras afim de se coletarem todos os pirênios encontrados. Estes foram classificados em velho (muito tempo de pós- dispersão) e novos (pouco tempo de pós-dispersao) além de infestado ou não infestados. Foi verificada urna infestação significativamente maior em pirênios encontrados embaixo da planta mãe e nos pirênios mais velhos. A infestação variou de acordo com a distancia da planta mãe e com o tempo pós- dispersão. Nossos dados sugerem que os bruquideos predadores de pirênios concentram seu esforço de infestação em locais onde ha urna maior aglomeração desses frutos.