INVESTIGADORES
NAVA Santiago
congresos y reuniones científicas
Título:
Frequência de infecção por Ehrlichia canis em diferentes populações de Rhipicephalus sanguineus do Brasil, Argentina e Uruguai.
Autor/es:
MORAES-FILHO J, BORGES COSTA F, SZABÓ M, HORTA M, OGRZEWALSKA M, SOARES JF, MARTINS TF, SOUZA SOARES H, PONTES ALMEIDA A, NAVA S, LADO P, OTOMURA F, LABRUNA MB
Reunión:
Simposio; IV Simposio Brasileiro de Acarologia.; 2013
Resumen:
Recentes trabalhos indicaram a existência de no mínimo dois grupos distintos de carrapatos sob o táxon Rhipicephalus sanguineus na América Latina, um se aproximando dos carrapatos de origem africana e com distribuição na América tropical e subtropical, e outro se aproximando das amostras européias e com distribuição temperada do sul da América do Sul. Estudos de soroprevalência canina para E. canis no Brasil mostraram frequências muito baixas de cães positivos no sul do país, em contraste com altas frequências no centro e norte do País. Diante disso, este trabalho objetivou verificar a prevalência de E. canis em diferentes populações de R. sanguineus provenientes do Brasil, Argentina e Uruguai. Para tal, foram processados por PCR em tempo real para pesquisa de DNA de E. canis carrapatos provenientes de: São Paulo/SP (374 espécimes),Uberlândia/MG (209 espécimes), São Luis/MA (63 espécimes), Petrolina/PE (330 espécimes), Cachoeira do Sul/RS (30 espécimes), Bandeirantes/PR (160 espécimes), Cuiabá/MT (57 espécimes), Paulo Afonso/BA (150 espécimes), Ji-Paraná/RO (36 espécimes), Montevidéu/Uruguai (50 espécimes) e Rafaela/Argentina (150 espécimes). As frequências de carrapatos positivos para E. canis foram: 3,75% (14 amostras positivos/374 carrapatos testados) em São Paulo/SP, 3,82% (8/209) em Uberlândia/MG, 7,94% (5/63) em São Luis/MA, 4,85% (16/330) em Petrolina/PE, 2,5% (4/160) em Bandeirantes/PR, 3,5% (2/57) em Cuiabá/MT, 2% (3/150) em Paulo Afonso/BA, 5,6% (2/36) em Ji-Paraná/RO, 0% (0/30) em Cachoeira do Sul/RS, 0% (0/50) em Montevidéu/Uruguai e 0% (0/150) em Rafaela/Argentina. Os resultados obtidos servem para uma melhor compreensão de números escassos de infecção canina por E. canis na América Latina temperada (cone sul) e reforçam a hipótese que nestas áreas tal fato se deve à baixa competência vetorial dos carrapatos sob o taxon R. sanguineus presentes nessa região, ao contrário da América tropical, onde os carrapatos presentes sob o táxon R. sanguineusRhipicephalus sanguineus na América Latina, um se aproximando dos carrapatos de origem africana e com distribuição na América tropical e subtropical, e outro se aproximando das amostras européias e com distribuição temperada do sul da América do Sul. Estudos de soroprevalência canina para E. canis no Brasil mostraram frequências muito baixas de cães positivos no sul do país, em contraste com altas frequências no centro e norte do País. Diante disso, este trabalho objetivou verificar a prevalência de E. canis em diferentes populações de R. sanguineus provenientes do Brasil, Argentina e Uruguai. Para tal, foram processados por PCR em tempo real para pesquisa de DNA de E. canis carrapatos provenientes de: São Paulo/SP (374 espécimes),Uberlândia/MG (209 espécimes), São Luis/MA (63 espécimes), Petrolina/PE (330 espécimes), Cachoeira do Sul/RS (30 espécimes), Bandeirantes/PR (160 espécimes), Cuiabá/MT (57 espécimes), Paulo Afonso/BA (150 espécimes), Ji-Paraná/RO (36 espécimes), Montevidéu/Uruguai (50 espécimes) e Rafaela/Argentina (150 espécimes). As frequências de carrapatos positivos para E. canis foram: 3,75% (14 amostras positivos/374 carrapatos testados) em São Paulo/SP, 3,82% (8/209) em Uberlândia/MG, 7,94% (5/63) em São Luis/MA, 4,85% (16/330) em Petrolina/PE, 2,5% (4/160) em Bandeirantes/PR, 3,5% (2/57) em Cuiabá/MT, 2% (3/150) em Paulo Afonso/BA, 5,6% (2/36) em Ji-Paraná/RO, 0% (0/30) em Cachoeira do Sul/RS, 0% (0/50) em Montevidéu/Uruguai e 0% (0/150) em Rafaela/Argentina. Os resultados obtidos servem para uma melhor compreensão de números escassos de infecção canina por E. canis na América Latina temperada (cone sul) e reforçam a hipótese que nestas áreas tal fato se deve à baixa competência vetorial dos carrapatos sob o taxon R. sanguineus presentes nessa região, ao contrário da América tropical, onde os carrapatos presentes sob o táxon R. sanguineusE. canis no Brasil mostraram frequências muito baixas de cães positivos no sul do país, em contraste com altas frequências no centro e norte do País. Diante disso, este trabalho objetivou verificar a prevalência de E. canis em diferentes populações de R. sanguineus provenientes do Brasil, Argentina e Uruguai. Para tal, foram processados por PCR em tempo real para pesquisa de DNA de E. canis carrapatos provenientes de: São Paulo/SP (374 espécimes),Uberlândia/MG (209 espécimes), São Luis/MA (63 espécimes), Petrolina/PE (330 espécimes), Cachoeira do Sul/RS (30 espécimes), Bandeirantes/PR (160 espécimes), Cuiabá/MT (57 espécimes), Paulo Afonso/BA (150 espécimes), Ji-Paraná/RO (36 espécimes), Montevidéu/Uruguai (50 espécimes) e Rafaela/Argentina (150 espécimes). As frequências de carrapatos positivos para E. canis foram: 3,75% (14 amostras positivos/374 carrapatos testados) em São Paulo/SP, 3,82% (8/209) em Uberlândia/MG, 7,94% (5/63) em São Luis/MA, 4,85% (16/330) em Petrolina/PE, 2,5% (4/160) em Bandeirantes/PR, 3,5% (2/57) em Cuiabá/MT, 2% (3/150) em Paulo Afonso/BA, 5,6% (2/36) em Ji-Paraná/RO, 0% (0/30) em Cachoeira do Sul/RS, 0% (0/50) em Montevidéu/Uruguai e 0% (0/150) em Rafaela/Argentina. Os resultados obtidos servem para uma melhor compreensão de números escassos de infecção canina por E. canis na América Latina temperada (cone sul) e reforçam a hipótese que nestas áreas tal fato se deve à baixa competência vetorial dos carrapatos sob o taxon R. sanguineus presentes nessa região, ao contrário da América tropical, onde os carrapatos presentes sob o táxon R. sanguineusE. canis em diferentes populações de R. sanguineus provenientes do Brasil, Argentina e Uruguai. Para tal, foram processados por PCR em tempo real para pesquisa de DNA de E. canis carrapatos provenientes de: São Paulo/SP (374 espécimes),Uberlândia/MG (209 espécimes), São Luis/MA (63 espécimes), Petrolina/PE (330 espécimes), Cachoeira do Sul/RS (30 espécimes), Bandeirantes/PR (160 espécimes), Cuiabá/MT (57 espécimes), Paulo Afonso/BA (150 espécimes), Ji-Paraná/RO (36 espécimes), Montevidéu/Uruguai (50 espécimes) e Rafaela/Argentina (150 espécimes). As frequências de carrapatos positivos para E. canis foram: 3,75% (14 amostras positivos/374 carrapatos testados) em São Paulo/SP, 3,82% (8/209) em Uberlândia/MG, 7,94% (5/63) em São Luis/MA, 4,85% (16/330) em Petrolina/PE, 2,5% (4/160) em Bandeirantes/PR, 3,5% (2/57) em Cuiabá/MT, 2% (3/150) em Paulo Afonso/BA, 5,6% (2/36) em Ji-Paraná/RO, 0% (0/30) em Cachoeira do Sul/RS, 0% (0/50) em Montevidéu/Uruguai e 0% (0/150) em Rafaela/Argentina. Os resultados obtidos servem para uma melhor compreensão de números escassos de infecção canina por E. canis na América Latina temperada (cone sul) e reforçam a hipótese que nestas áreas tal fato se deve à baixa competência vetorial dos carrapatos sob o taxon R. sanguineus presentes nessa região, ao contrário da América tropical, onde os carrapatos presentes sob o táxon R. sanguineusprovenientes do Brasil, Argentina e Uruguai. Para tal, foram processados por PCR em tempo real para pesquisa de DNA de E. canis carrapatos provenientes de: São Paulo/SP (374 espécimes),Uberlândia/MG (209 espécimes), São Luis/MA (63 espécimes), Petrolina/PE (330 espécimes), Cachoeira do Sul/RS (30 espécimes), Bandeirantes/PR (160 espécimes), Cuiabá/MT (57 espécimes), Paulo Afonso/BA (150 espécimes), Ji-Paraná/RO (36 espécimes), Montevidéu/Uruguai (50 espécimes) e Rafaela/Argentina (150 espécimes). As frequências de carrapatos positivos para E. canis foram: 3,75% (14 amostras positivos/374 carrapatos testados) em São Paulo/SP, 3,82% (8/209) em Uberlândia/MG, 7,94% (5/63) em São Luis/MA, 4,85% (16/330) em Petrolina/PE, 2,5% (4/160) em Bandeirantes/PR, 3,5% (2/57) em Cuiabá/MT, 2% (3/150) em Paulo Afonso/BA, 5,6% (2/36) em Ji-Paraná/RO, 0% (0/30) em Cachoeira do Sul/RS, 0% (0/50) em Montevidéu/Uruguai e 0% (0/150) em Rafaela/Argentina. Os resultados obtidos servem para uma melhor compreensão de números escassos de infecção canina por E. canis na América Latina temperada (cone sul) e reforçam a hipótese que nestas áreas tal fato se deve à baixa competência vetorial dos carrapatos sob o taxon R. sanguineus presentes nessa região, ao contrário da América tropical, onde os carrapatos presentes sob o táxon R. sanguineusE. canis carrapatos provenientes de: São Paulo/SP (374 espécimes),Uberlândia/MG (209 espécimes), São Luis/MA (63 espécimes), Petrolina/PE (330 espécimes), Cachoeira do Sul/RS (30 espécimes), Bandeirantes/PR (160 espécimes), Cuiabá/MT (57 espécimes), Paulo Afonso/BA (150 espécimes), Ji-Paraná/RO (36 espécimes), Montevidéu/Uruguai (50 espécimes) e Rafaela/Argentina (150 espécimes). As frequências de carrapatos positivos para E. canis foram: 3,75% (14 amostras positivos/374 carrapatos testados) em São Paulo/SP, 3,82% (8/209) em Uberlândia/MG, 7,94% (5/63) em São Luis/MA, 4,85% (16/330) em Petrolina/PE, 2,5% (4/160) em Bandeirantes/PR, 3,5% (2/57) em Cuiabá/MT, 2% (3/150) em Paulo Afonso/BA, 5,6% (2/36) em Ji-Paraná/RO, 0% (0/30) em Cachoeira do Sul/RS, 0% (0/50) em Montevidéu/Uruguai e 0% (0/150) em Rafaela/Argentina. Os resultados obtidos servem para uma melhor compreensão de números escassos de infecção canina por E. canis na América Latina temperada (cone sul) e reforçam a hipótese que nestas áreas tal fato se deve à baixa competência vetorial dos carrapatos sob o taxon R. sanguineus presentes nessa região, ao contrário da América tropical, onde os carrapatos presentes sob o táxon R. sanguineusE. canis foram: 3,75% (14 amostras positivos/374 carrapatos testados) em São Paulo/SP, 3,82% (8/209) em Uberlândia/MG, 7,94% (5/63) em São Luis/MA, 4,85% (16/330) em Petrolina/PE, 2,5% (4/160) em Bandeirantes/PR, 3,5% (2/57) em Cuiabá/MT, 2% (3/150) em Paulo Afonso/BA, 5,6% (2/36) em Ji-Paraná/RO, 0% (0/30) em Cachoeira do Sul/RS, 0% (0/50) em Montevidéu/Uruguai e 0% (0/150) em Rafaela/Argentina. Os resultados obtidos servem para uma melhor compreensão de números escassos de infecção canina por E. canis na América Latina temperada (cone sul) e reforçam a hipótese que nestas áreas tal fato se deve à baixa competência vetorial dos carrapatos sob o taxon R. sanguineus presentes nessa região, ao contrário da América tropical, onde os carrapatos presentes sob o táxon R. sanguineusE. canis na América Latina temperada (cone sul) e reforçam a hipótese que nestas áreas tal fato se deve à baixa competência vetorial dos carrapatos sob o taxon R. sanguineus presentes nessa região, ao contrário da América tropical, onde os carrapatos presentes sob o táxon R. sanguineusna América Latina temperada (cone sul) e reforçam a hipótese que nestas áreas tal fato se deve à baixa competência vetorial dos carrapatos sob o taxon R. sanguineus presentes nessa região, ao contrário da América tropical, onde os carrapatos presentes sob o táxon R. sanguineusR. sanguineus presentes nessa região, ao contrário da América tropical, onde os carrapatos presentes sob o táxon R. sanguineusR. sanguineus possuem alta competência vetorial.