PERSONAL DE APOYO
CUARANTA Pedro
congresos y reuniones científicas
Título:
., PRIMER REGISTRO DE CARPINCHOS FÓSILES (SUBFAMILIA HYDROCHOERINAE) DEL PLEISTOCENO DE LA PROVINCIA DE CORRIENTES, ARGENTINA
Autor/es:
PEDRO CUARANTA; CECILIA MÉNDEZ; CARLOS A. LUNA; ALFREDO .E. ZURITA
Lugar:
Rio de Janeiro
Reunión:
Simposio; SIMPÓSIO VIRTUAL DE PALEONTOLOGIA DO QUATERNÁRIO; 2020
Institución organizadora:
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Resumen:
LIVRO DE RESUMOS SVPQ 20203O DILEMA DE SCHRÖDINGER NA PALEONTOLOGIA DO QUATERNÁRIOM.N. RITTER1; F. ERTHAL2; F. SCARABINO3,41Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos, Campus Litoral Norte, Universidade Federal do RioGrande do Sul, Imbé, RS, CEP 95625-000, Brasil. 2Departamento de Paleontologia e Estratigrafia, Instituto deGeociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, CEP 91501-970, CP. 15001, Brasil.3Centro Universitario Regional del Este (CURE), Sede Rocha, Universidad de la República, Ruta 9 intersecciónRuta 15, CP. 27000, Rocha, Uruguai. 4Museo Nacional de Historia Natural, Miguelete 1825, CP. 11800,Montevideo, Uruguai.matias.ritter@ufrgs.br, fernando.erthal@ufrgs.br, fabrizioscarabino@gmail.comAcumulações simpátricas de organismos vivos comumente ocorrem associadas a seusremanescentes mortos em plataformas continentais. Existe uma interação pouco previsível entreesses elementos vivos onipresentes, que integram o componente da biodiversidade (a variedadeda natureza viva) e da geodiversidade (natureza abiótica). Isso é especialmente verdadeiro paraaqueles organismos que têm esqueletos ou estruturas calcificadas, como moluscos,braquiópodes, recifes de coral, rodolitos etc. Após a morte, já como elemento dageodiversidade, existe interação desses restos com a biodiversidade, atuando como substrato àslarvas de organismos meroplanctônicos, por exemplo. Esses restos podem permanecer na zonatafonomicamente ativa por milênios. Sem datação absoluta dos restos, é impossível determinaro componente temporal dentro de um bio ou geossistema ao qual esses remanescentespertencem. Isso implica em lacunas legais. Essa dualidade é, num paralelo a Schrödinger, adefinição de fóssil: um emaranhado de probabilidades. Muito embora paleontólogos (oobservador) de fato tenham acesso ao objeto (o fóssil) ? ao contrário do gato de Schrödingerdentro de uma caixa ? ainda assim não temos como assegurar que nosso elemento é um fóssilou não segundo a definição legal (Portaria nº 155, de 12 de maio de 2016 do DNPM): existecerto consenso tradicional em Paleontologia que define fóssil como restos biológicos que datamalém do Holoceno (>11700 anos AP). ?O dilema de Schrödinger?, termo atribuível a taldualidade, tem importantes implicações quando paleontólogos e neontólogos examinamsedimentos quaternários. Em nosso estudo, com base em mais de 400 conchas de bivalvesdatadas individualmente, demonstramos que em sedimentos marinhos rasos (até 30 m), aprobabilidade de uma concha ser um fóssil (>11 mil) é de aproximadamente 16%, enquanto emáreas mais profundas (>100 m) esses valores aumentam consideravelmente: ~90%. O mesmopadrão também pode ser levantado para museus de coleções zoológicas secas de Mollusca,provando que a definição geocronológica de fóssil é uma incompatibilidade tanto no mundozoológico quanto no paleontológico. Assim, sugerimos que a definição poderia ser revisada:fóssil potencial é qualquer elemento biológico que represente um indivíduo ou sua atividadeque apesar da idade não ser conhecida com precisão, é um objeto virtualmente paleontológicode estudo. [CNPq 422766/2018-6]LIVRO DE RESUMOS SVPQ 20204PRIMER REGISTRO DE CARPINCHOS FÓSILES (SUBFAMILIAHYDROCHOERINAE) DEL PLEISTOCENO DE LA PROVINCIA DE CORRIENTES,ARGENTINAP. CUARANTA1; C. MÉNDEZ1; C. LUNA1; A.E. ZURITA1CECOAL (CONICET-UNNE) -Laboratorio Evolución de Vertebrados y Ambientes Cenozoicos- Ruta 5, Km 2,5Corrientes Argentina.cuaranta2004@yahoo.com.ar, ceci_crm@live.com, carlosaluna@hotmail.com, aezurita74@yahoo.com.arLa subfamilia Hydrochoerinae, se compone de dos géneros Hydrochoerus y Neochoerus, consemejanzas en su anatomía. El capibara o carpincho (Hydrochoerus hydrochaeris) esactualmente el roedor más grande del mundo llegando a pesar 70 kg, de contextura robusta yhábitos acuáticos, se alimenta de gramíneas, ciperáceas y plantas acuáticas. Su distribuciónactual abarca el Este de Venezuela, Colombia, Ecuador, Perú y Bolivia, también se lo halla enGuyana, Surinam, Guayana Francesa, Brasil, Paraguay, Uruguay y Noreste de Argentinaextendiéndose hacia el sur en la Provincia de Buenos Aires. Los primeros registros se dieronen la región central Argentina y datan del Mioceno temprano-tardío, asignados másprecisamente a la edad mamífero sudamericana Chasiquense. Desde los primeros registros éstosroedores se caracterizaron por su gran tamaño corporal, el cual fue incrementándose hastaalcanzar su máximo durante el Plio-Pleistoceno, donde se registra a Neochoerus, una forma degran tamaño. En este trabajo se hace referencia a los primeros materiales del Pleistoceno tardíode la provincia de Corrientes asignados como pertenecientes al grupo de los carpinchos. Losmateriales fueron determinados como restos dentarios, m1 derecho procedente de la ciudad deEsquina sobre las barrancas del Arroyo Vega y parte final de un m3 derecho procedente de laciudad de Santa Lucia en barrancas del rio del mismo nombre, ambas ciudades ubicadas al suroeste de la capital provincial. Las características presentes en la parte final del m3 derecho (pr.llb) son similares a Hydrochoerus, compartiendo el prisma en forma de V y la hendidura (h.s.e.)de 90 % de extensión. Por otro lado, el m1 presenta los dos primeros prismas en forma de Vcon la hendidura interna descendente llegando al 90% casi hasta el borde del esmalte externoen ambos casos, el prisma intermedio está unido por un puente al tercero que tiene forma de Y,con la hendidura secundaria externa (h.s.e.) llegando al 50% del prisma, características que loseparan de Hydrochoerus, donde los prismas tienen forma de Y con hendiduras intermediasascendentes menores a 60 %. Finalmente, el m3 y m1 son asignados a los génerosHydrochoerus y Neochoerus respectivamente. [PICT 0765/17 (FONCyT), PI Q002/17 (SGC yT-UNNE)]