Paisagens em branco: Arqueologia e antropologia antárticas. Avanços e desafios

ANDRÉS ZARANKIN; CARLOS MAGNO GUIMARAES; SARAH HISSA; MELISA A. SALERNO; YACI-ARA FRONER; GERUSA DE ALKMIM RADICCHI; LUÍS GUILHERME RESENDE DE ASSIS; ANDERSON BATISTA

Vestígios. Revista Latinoamericana de Arqueología Histórica

Laboratorio de Arqueologia, FAFICH, UFGM / Argumentum

Lugar: Belo Horizonte; Año: 2011 vol. 5 p. 11 - 51

1981-5875

O projeto ?Paisagens em Branco: Arqueologia e Antropologia Antárticas? é resultado de uma colaboração internacional (coordenada pelo Brasil). No caso especifico de equipe braileiro, inicialmente o objetivo foi estudar as primeiras estratégias humanas de ocupação da Antártica, entre o final do século XVIII e o início do XIX, centradas nas Ilhas Shetland do Sul. Posteriormente, ampliamos as pesquisas incorporando uma linha de análise antropológica, para pensar a Antártica a partir de uma visão maior, de macro-processos, que através do tempo lhe outorga diferentes identidades. Em 2010, realizamos o primeiro trabalho de campo, onde foram escavados sítios arqueológicos na Península Byers da Ilha Livingston, no arquipélago Shetland do Sul que já haviam sido identificados e georreferenciados pela equipe argentina na década de 1990?s. Neste artigo, nos propomos contextualizar a problemática estudada, assim como sintetizar algumas das últimas informações produzidas pelo projeto nos últimos dois anos.