INECOA   26036
INSTITUTO DE ECORREGIONES ANDINAS
Unidad Ejecutora - UE
congresos y reuniones científicas
Título:
En la provincia de Jujuy, en las ecorregiones de Puna y Altos Andes se encuentran bosques y bosquecillos de queñoa Polylepis tomentella y P. tarapacana. En Argentina la Ley de Presupuestos Mínimos de Protección Ambiental de Bosques Nativos existe como her
Autor/es:
CRUZ MARGARITA; JULIAN ROCIO FLORENCIA
Lugar:
Belem do para
Reunión:
Congreso; XVI CONGRESSO DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE ETNOBIOLOGIA; 2018
Resumen:
Nas comunidades da Quebrada de Humahuaca, na província de Jujuy, Argentina, desenvolve-se uma comunidade rural de natureza andina; espalhados em lugares diferentes.Ali coexistem a realização de uma série de atividades sócio-econômicas que refletem através de seus costumes a identidade local, fundamental para preservar o patrimônio dos povos.No entanto, durante muitos anos houve um desgaste do conhecimento tradicional como consequência de dois processos principais, migrações regionais para áreas de demanda de trabalho e mudanças nos padrões de consumo (globalizaçao). Houve perda de conhecimento tradicional associado ao uso de recursos vegetais. Este último, assumido como um componente do patrimônio local, é de grande importância quando se trata de reconstruir a identidade dos povos.Os objetivos eram documentar, restaurar e fortalecer o conhecimento tradicional, a fim de reverter o processo de deterioração e erosão.Trabalhamos com uma síntese de pesquisa participativa que envolveu reuniões de grupo, caminhadas etnobotânicas e observação participante; foi complementado com cada vegetal envolvido e ele registrou cada uma das suas percepções particulares. Cada cópia coletada in situ, tem o nome vulgar, seus diferentes usos, seu modo de uso e foram identificados ao gabinete através do uso de chaves dicotómicas.Houve vários resultados, por um lado uma ferramenta de síntese com 75 espécies de plantas foi obtida, por outro, consolidou-se um processo de transmissão de conhecimento vertical e horizontal entre os participantes e o grupo de pesquisa.Um diálogo intercultural teve que ser construido, para explicitar e reavaliar o conhecimento local, tendendo a colmatar o fosso entre o conhecimento tradicional e o conhecimento científico.