DRYFLOR 2020: Manual de Campo para Estabelecimento e Remedição de Parcela

BANDA-R, KARINA; PENNINGTON, R. TOBY; FAJARDO, LAURIE; LLOYD, JON; QUINTANA, CATALINA; MARIA VILLELA, DORA; BEZERRA, CIDNEY; CARDOSO, DOMINGOS; CUNHA, JOHN; FELDPAUSCH, TED R.; JIMÉNEZ, ELIANA MARÍA; MARIMON, BEATRIZ; MONTEAGUDO, ABEL; NEVES, DANILO; ALMEIDA DE OLIVEIRA, EDMAR; MARQUES RAMOS, DESIRÉE; SANTOS, RUBENS; SOUZA, RODOLFO M. S.; MOONLIGHT, PETER W.; DEXTER, KYLE G.; C. DE LIMA, HAROLDO; LINARES-PALOMINO, REYNALDO; PRADO, DARIÉN E.; RODRÍGUEZ M., GINA M.; ARROYO, LUZMILA; BRIENEN, ROEL J. W.; COTTA COUTINHO, ÍTALO ANTÔNIO; ESPÍRITO SANTO, MÁRIO MARCOS; GOODWIN, ZOË A.; LOPEZ-TOLEDO, LEONEL; MIZUSHIMA, MARCELO; MURAKAMI, ALEJANDRO; CÉSAR DE SOUSA OLIVEIRA, TONY; PILON, ALAN; RODRIGUES, PRISCYLA M. S.; FERNANDO DA SILVA, VALDEMIR; VEENENDAAL, ELMAR; PHILLIPS, OLIVER L.; BAKER, TIM R.; GONZÁLEZ-M., ROY; NASCIMENTO, MARCELO; RIINA, RICARDA; AQUINO, ANA CARLA M. M.; TADEU BRUNELLO, ALEXANDRE; CHAO, KUO-JUNG; DOMINGUES, TOMAS; FERREIRA FERNANDES, MOABE; LEVESLEY, AURORA; MIATTO, RAQUEL C.; SOELMA BESERRA D

2019-07-01/2020-07-31

1-32

Biológica

Rec.Nat.Renov.-Conservacion y preservacion

DRYFLOR 2020: Manual de Campo para Estabelecimento e Remedição de Parcela. Primeira edição (em português), 32 pp. O manual de campo da DRYFLOR (Rede Latino Americana de Florística de Matas Tropicais Sazonalmente Secas, Latin American Seasonally Dry Tropical Forest Floristic Network) para o estabelecimento e remedição de parcelas (aqui referido como Protocolo de Parcelas DRYFLOR) fornece orientação para o monitoramento de caules lenhosos (árvores e lianas) em parcelas permanentes de longa duração em matas secas com um protocolo padronizado para monitorar a biomassa, as mudanças de composição e a dinâmica e, assim, relacionar essas observações à florística, solo e clima em matas secas.O Protocolo de Parcelas DRYFLOR é planejado para estudos com, mas não restritos aos, seguintes objetivos:1. Quantificar as mudanças a longo prazo na florística, estrutura, biomassa e substituição de espécies nas parcelas.2. Relacionar florística, estrutura, ecofisiologia, biomassa e dinâmicas atuais das parcelas ao clima local, propriedades do solo e histórico de uso da terra.3. Entender a relação entre florística, funcionamento do ecossistema, produtividade, mortalidade e biomassa.4. Usar as relações de (1) e (2) para entender como as mudanças no clima podem afetar a florística, biomassa e produtividade de matas secas como um todo, e implementar modelos de dinâmica de carbono ao nível de bioma.5. Examinar a variabilidade taxonômica, funcional e diversidade filogenética nas matas secas, e sua relação com solos e clima.6. Facilitar comparações de (1) e (5) entre matas secas e outros biomas.