DIVERSIDADE DE MACROFUNGOS DO PARQUE NACIONAL SÃO JOAQUIM (PNSJ) NO ÂMBITO DO PROJETO PPBIO

DRECHSLER-SANTOS, ER; GÓES-NETO, A; MAGNAGO, A.; FURTADO, A.; SALVADOR MONTOYA, CA; HEISECKE, C.; COSTA-REZENDE, DH; BITTENCOURT, F.; MAFALDA-FREIRE, F.; ALVES-SILVA, G; ROBLEDO, G; KAIPPER-FIGUEIRÓ, G.; DUQUE, J.; PRATA, J.; SOUSA, JF; NEVES, MA; FERNANDES, M; RECK, MA; PALACIO, M.; NUNEZ, P.; FRIEDRICH, RC; ELIAS, SG; VALENCIA, SU; FERREIRA-LOPES, V

Rio de Janiero

Simposio; I Simposio da rede PPBio Mata Altântica; 2015

Núcleo Executor do PPBio-MA

Os fungos apresentam diversas formas e estratégias de vida, sendo sapróbrios ou simbiontes1,2. Destes, os macrofungos (Ascomycota Whittaker e Basidiomycota R.T. Moore) são espécies que produzem estruturas reprodutivas macroscópicas (e.g. cogumelos, orelhas de pau, estrelas da terra), ascomas e basidiomas, respectivamente. Para a Mata Atlântica de Santa Catarina, foram registradas 237 espécies, principalmente na região insular3. No entanto, outras áreas do estado de Santa Catarina são potenciais para o reconhecimento de uma diversidade ímpar, como é o caso do Parque Nacional São Joaquim (PNSJ), que desde 2011 vem sendo estudada. Formalmente registradas, 17 espécies de macrofungos (Basidiomycota e Ascomycota) são apresentadas em um capítulo sobre fungos do PNSJ do livro Portal do Conhecimento4. O PNSJ além de apresentar uma ampla variação de paisagens, decorrentes das diferenças de altitude, formação geológica e de relevo, apresenta ecossistemas (e.g. Mata Atlântica, Matas de Araucária, Matas Nebulares) particulares em condições propícias de estudos de longa duração, com relação às mudanças climáticas, e que abrigam uma micota diferenciada. Neste contexto, o objetivo do trabalho é levantar e acompanhar a micota dos diferentes ecossistemas da Mata Atlântica no PNSJ.